Prisioneiros hebreus na Babilônia.
Baixo relevo.
Vestiam uma túnica simples e chapéus em forma de turbante. Praticamente não tinham indústria. Na agricultura exploravam a oliveira, a vinha e o figo, porém a economia hebraica baseava-se sobretudo na criação.
"As crianças tomam um pouco de leite coalhado e os pais beliscam pão e azeitonas quando vão para o trabalho. Durante o dia o almoço é feito sem interromper o trabalho: pão e queijo, frutas frescas ou secas, leite ou vinho diluído em água. Ao pôr-do-sol, a família se reúne. Todos sentam sobre esteiras no chão. Come-se uma sopa. Trata-se geralmente de um tipo de sopa espessa feita de trigo, cevada, grão-de-bico, favas e lentilhas, que são cozidos durante horas em fogo brando. Acrescentam-se ervas silvestres ou legumes e sal. Comem todos no mesmo prato. Carne ou peixe é servido somente no sábado ou nas festas". (GASTALDI, Silvia; MUSATTI, Claire. Vida e costumes do povo da Bíblia. São Paulo: Salesiana, 2009. p. 10.)
Cativos torturados. Os tronos e palácios de Babilônia e Nínive.
John Philip Newman
Até a época do cativeiro da Babilônia não usavam os judeus a moeda cunhada; o ouro e a prata eram pesados no momento do pagamento.
Nenhum outro povo do Oriente Próximo teve a família em tão elevado nível quanto os judeus. Organizada em bases tipicamente patriarcais, na família hebraica a autoridade do pai era extremamente severa.
"A partir dos 10 anos de idade, os meninos começavam a ser treinados pelo pai para assumirem um papel de destaque na tribo. Já as meninas eram cercadas de cuidados e, desde cedo, preparadas para o casamento. Quando se casavam, elas tornavam-se propriedade do marido.
O concubinato era uma prática aceita entre os hebreus. A esposa tinha direitos que as concubinas não possuíam. A herança também não era partilhada de forma igual entre filhos legítimos e ilegítimos." (BRAICK, Patrícia Ramos; MOTA, Myriam Becho. História: das cavernas ao terceiro milênio. Das origens da humanidade à Reforma Religiosa na Europa. São Paulo: Moderna, 2010. p. 81.)
"A partir dos 10 anos de idade, os meninos começavam a ser treinados pelo pai para assumirem um papel de destaque na tribo. Já as meninas eram cercadas de cuidados e, desde cedo, preparadas para o casamento. Quando se casavam, elas tornavam-se propriedade do marido.
O concubinato era uma prática aceita entre os hebreus. A esposa tinha direitos que as concubinas não possuíam. A herança também não era partilhada de forma igual entre filhos legítimos e ilegítimos." (BRAICK, Patrícia Ramos; MOTA, Myriam Becho. História: das cavernas ao terceiro milênio. Das origens da humanidade à Reforma Religiosa na Europa. São Paulo: Moderna, 2010. p. 81.)
Os membros mais idosos de cada família, reunidos, formavam um conselho de anciãos, espécie de supremo tribunal da tribo, e cooperavam com os chefes de outras tribos em casos de emergência.
"A exemplo dos demais povos do Oriente, a sociedade hebraica era escravista. Os escravos eram divididos em dois grupos: o dos escravos hebreus e o dos escravos estrangeiros, prisioneiros de guerra. Ambos detinham alguns direitos assegurados pela lei religiosa, como o de possuir bens materiais e os de converter-se ao judaísmo e casar." (BRAICK, Patrícia Ramos; MOTA, Myriam Becho. História: das cavernas ao terceiro milênio. Das origens da humanidade à Reforma Religiosa na Europa. São Paulo: Moderna, 2010. p. 81.)
"A exemplo dos demais povos do Oriente, a sociedade hebraica era escravista. Os escravos eram divididos em dois grupos: o dos escravos hebreus e o dos escravos estrangeiros, prisioneiros de guerra. Ambos detinham alguns direitos assegurados pela lei religiosa, como o de possuir bens materiais e os de converter-se ao judaísmo e casar." (BRAICK, Patrícia Ramos; MOTA, Myriam Becho. História: das cavernas ao terceiro milênio. Das origens da humanidade à Reforma Religiosa na Europa. São Paulo: Moderna, 2010. p. 81.)
[...] Os homens livres podiam vender-se como servos para pagamento de dívidas, ao vender em seu lugar os filhos, costume que perdurou até a época de Cristo. No entanto, a própria lei judaica determinava que de sete em sete anos fossem perdoadas as dívidas e restituída a liberdade aos hebreus que estivessem em servidão. Os servos de outras nacionalidades eram beneficiados pelo Jubileu, celebrado cada 50 anos, quando todos os devedores e escravos eram perdoados e postos em liberdade. Diz expressamente o Antigo Testamento (Levítico, 25, 10):
"Santificareis o ano quinquagésimo e proclamareis liberdade por toda a Terra a todos os seus habitantes; o ano do jubileu será para vós. Voltareis cada um à posse de si mesmo e para sua família".
Os estrangeiros eram tratados com relativa benevolência. Jamais se apagou da memória dos hebreus o fato de terem sido estrangeiros no Egito.
[...]
"A prática rígida dos judeus era trabalhar seis dias da semana e, no sétimo dia, participar de sua religião e descansar. Esse sétimo dia, de acordo com sua crença, era o sábado. Uma das primeiras leis de bem-estar social de grande alcance no mundo, o dia de descanso do sábado dos judeus se estendia não só aos donos da casa, mas também aos serventes, fossem esses mulheres ou homens. [...]" (BLAINEY, Geoffrey. Uma breve história do mundo. São Paulo: Fundamento Educacional, 2004. p. 76.)
"A prática rígida dos judeus era trabalhar seis dias da semana e, no sétimo dia, participar de sua religião e descansar. Esse sétimo dia, de acordo com sua crença, era o sábado. Uma das primeiras leis de bem-estar social de grande alcance no mundo, o dia de descanso do sábado dos judeus se estendia não só aos donos da casa, mas também aos serventes, fossem esses mulheres ou homens. [...]" (BLAINEY, Geoffrey. Uma breve história do mundo. São Paulo: Fundamento Educacional, 2004. p. 76.)
Toda a vida de Israel foi regulada minuciosamente por sua legislação de natureza autenticamente religiosa; os sacerdotes eram juízes e os templos tribunais. Além do Antigo Testamento deve ser lembrado também o Talmud, redigido pelos rabinos, constituído de comentários sobre leis e coleções de preceitos morais, religiosos, higiênicos, etc.
BLAINEY, Geoffrey. Uma breve história do mundo. São Paulo: Fundamento Educacional, 2004.
BRAICK, Patrícia Ramos; MOTA, Myriam Becho. História: das cavernas ao terceiro milênio. Das origens da humanidade à Reforma Religiosa na Europa. São Paulo: Moderna, 2010.
GASTALDI, Silvia; MUSATTI, Claire. Vida e costumes do povo da Bíblia. São Paulo: Salesiana, 2009.
SOUTO MAIOR, Armando. História geral. São Paulo: Nacional, 1979.
BRAICK, Patrícia Ramos; MOTA, Myriam Becho. História: das cavernas ao terceiro milênio. Das origens da humanidade à Reforma Religiosa na Europa. São Paulo: Moderna, 2010.
GASTALDI, Silvia; MUSATTI, Claire. Vida e costumes do povo da Bíblia. São Paulo: Salesiana, 2009.
SOUTO MAIOR, Armando. História geral. São Paulo: Nacional, 1979.
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