"[...] Minha
negritude não é uma pedra / E sua surdez arremessada contra o clamor do dia / Minha
negritude não é uma gota d`água morta / Sobre
o óleo morto da terra / Minha negritude
também não é uma torre ou uma catedral /
Ela mergulha na carne / vermelha do solo
/ Ela mergulha na carne ardente do céu
/ Minha negritude perfura a / aflição de seu sossego correto." [Aimé
Césaire, poeta da "Negritude"]
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